O varejo físico não está morrendo, mas sim evoluindo. Podemos perceber que as mudanças na forma de consumo dos produtos deste setor afetaram também em como as organizações têm alterado suas estratégias. Isso já vem acontecendo nos últimos três anos, especialmente no cenário pandêmico que temos vivido, no qual incorporar maior resiliência nas operações se tornou essencial para a sobrevivência dos negócios.
Segundo um novo relatório do Capgemini Research Institute, 88% dos varejistas enfrentaram interrupção em seu negócio, enquanto 71% destes profissionais levou pelo menos 3 meses para que suas cadeias de abastecimento se recuperassem desta pausa.
Também há uma porcentagem – dois terços das organizações – que tem enfrentado dificuldades na organização do planejamento da demanda, por conta da falta de precisão de informações sobre as flutuações dos pedidos de seus clientes durante a pandemia. Alguns sentem que é o momento de segmentar as cadeias de abastecimento de acordo com os padrões de demanda, valor do produto e dimensões regionais após este período.
Percebemos que é o momento de repensar o modo de ação e de comportamento frente ao mercado, pois:
- A visibilidade da marca é resultado da agilidade de resposta às mudanças repentinas;
- A localização é um importante ponto de decisão de investimento e contatos com fornecedores;
- Os clientes têm se tornado mais exigentes quanto ao momento da compra, focando no que desejam, e quando e como querem receber seus produtos e serviços.
É inegável que a pandemia está sendo um momento de aprendizado, e nos permite perguntar aos varejistas “vocês estão prontos para o que está por vir?”. É possível que a maioria não saiba como lidar com as próximas mudanças, e tenta se adaptar como dá, sem olhar as necessidades e tendências novas que têm surgido tanto para o negócio quanto dentro do mercado do setor.
Os empresários têm investido cada vez mais em integrar tecnologias de inteligência artificial em seus canais, tanto virtuais quanto físicos, para aprimorar o gerenciamento de custos e transporte de seus produtos, além de esperarem que estes serviços aumentem a interação de seus clientes com as marcas pelo contato online.
Mas será que é o suficiente?
A resposta de 84% dos compradores é que ainda se precisa fazer mais para que esta integração do virtual com o offline aconteça com sucesso.
Uma das tendências, como podemos ver, é que cada vez mais as exigências ao setor sejam expandidas, desde a comunicação com o cliente, até as estratégias de gerenciamento de lucro e investimentos. E não podemos esquecer que as legislações tributárias também continuam em constantes alterações, que podem afetar todo o planejamento no decorrer do ano.
É muita coisa para se pensar, e fazer todo este trabalho sem ajuda pode transformar momentos de oportunidades em dificuldades. E esta, talvez, seja a mais relevante mudança que o varejista deve fazer para seguir as tendências de forma correta: contar com a ajuda certa para o universo online e offline.
A Thomson Reuters, pensando em seus clientes do setor de varejo e atacado, não apenas oferece apoio tributário para que eles se mantenham sempre atualizados e de acordo com as novas alterações fiscais, como também nossa suíte de soluções inclui estratégias de monitoramento de vendas dos produtos, oportunidades do mercado, controle das contas e uma equipe especializada para ajudar quando e como for necessário!
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